segunda-feira, 16 de novembro de 2009

BLOG DA GI - VISTA UM SORRISO

Olá, hoje eu vou contar uma história que adaptei do DVD “Querubim”. Bem o nome da menina não fala na história, mas a gente vai inventar um nome pra ela. Pode ser Vanessa? Vou começar a contar. Vanessa tinha um casaco vermelho e ela era muito vaidosa. Como era a última moda ela adorou. Ela nunca o tirava. No verão ou no inverno ela estava com ele; na praia ou na neve também com ele estava. Sempre que passava no espelho ela já olhava. Toda vez que ela passava as meninas ficavam de olho nela. Até que um dia mudou a moda a moda era: “roupa de bolinhas”. Uma de suas amigas veio com essa nova moda e ninguém olhou pra ela. Vanessa ficou com muita raiva. Depois que a escola acabou Vanessa quebrou o cofrinho e foi no shopping comprou tudo de bolinha. No dia seguinte foi toda de bolinha mas outra amiga dela foi de chapéu pra escola e de novo ninguém notou nela. Ficou com raiva de novo. Depois que a escola acabou ficou com mais raiva ainda, porque o dinheiro do cofrinho acabou, ela teve que costurar. No dia seguinte Vanessa entrou na sala de aula. Viu uma de suas amigas de cabelo azul e a outra de mil puseras, a outra de bota e mais outra de brinco na moda e mais outra de gravata. Correu pra casa e pintou o cabelo de azul colocou mil pulseiras, cem gravatas e dois tipos de sapato e brincos na moda, também. Voltou pra escola. No recreio ela só queria se mostrar. Nem comeu seu lanche, só pra chamar a atenção. De repente Vanessa viu uma menina que ela achou esquisita, mas pra nós é normal, só que serviu de grande lição pra ela. Ela viu uma menina que ela achou esquisito. A primeira coisa que a menina fez foi inclinar a cabeça e fechar os olhos. E ela estava muito diferente do que as outras. O cabelo dela não estava pintado e nem usava brinco. O sapato dela era simples e ela sempre estava com um belo sorriso que não era fantasia. Vanessa foi conversar com ela. Elas fizeram amizade. A nova amiga falou de Deus para Vanessa. Agora Vanessa aprendeu uma lição, a lição é: “vista um sorriso”. Você sabia que o sorriso de criança alegra o dia de um adulto? E agora você vai andar com aquela cara feia, carrancuda? Espero que você tenha aprendido a lição que Vanessa aprendeu.

Tchau até a próxima história

Fonte: Blog da Gi

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

OS ADVENTISTAS E A COCA-COLA

Na revista Adventist World saiu um artigo explicando a posição da igreja sobre a cafeína. Respodendo à pergunta se a igreja mudou sua posição sobre a cafeína.

Os autores Allan R. Handysides e Peter N. Landless, ambos do Ministério da Saúde da Associação Geral da IASD, escreveram: "Não, a igreja não mudou sua posição na questão do chá, café e outras bebidas que têm cafeína".

Nos regulamentos Eclesiásticos-Administrativos da Associação Geral da IASD de 2007/2008, página 293, lemos o seguinte: "É desaconselhado o uso do café, chá e outras bebidas que contêm cafeína e qualquer substância prejudicial". No artigo também é citado os problemas causados por refrigerantes e bebidas energéticas que contém cafeína, algumas em quantidades igual e até maiores que o café. E você, o que pensa sobre este assunto? Quais bebidas na sua opinião se enquadram em outras bebidas que têm cafeína?

Coca-Cola

Uma declaração do recém eleito presidente da Bolívia, Evo Morales, colocou a sociedade em choque por revelar que uma das bebidas mais consumidas do planeta pode fazer uso de uma planta proibida pela comunidade internacional. Evo Morales em entrevista a BBC de Londres revelou que os EUA são o principal comprador de 99% das folhas de coca comercializadas legalmente na Bolívia.

A política anti-drogas

A controvérsia do mais novo presidente das Américas vem do fato de que a multinacional Coca- Cola que fabrica os refrigerantes, tem livre comercio e uso das folhas, e a Bolívia que detêm a produção e comercialização, é limitada e hostilizada ao tentar comercializar para benefício próprio.

Descendente de índios e eleito para ser um presidente populista, Evo Morales não se conforma que a empresa de refrigerantes tenha privilégios de ter a folha de coca na composição do xarope que compõem a base da bebida e seja restrito para outros usos. A empresa norte-americana diz já ter retirado o alcalóide (cocaína) das folhas, ao usá-las para composição de aromatizantes no refrigerante.

“Segundo dados do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, existem hoje três empresas no país autorizadas a importar folhas de coca; uma delas, Stepan Chemical, é responsável desde 1903 pela fabricação, para a Coca-Cola, de um aromatizante incluído na fórmula do refrigerante”. “Esta demanda americana pelas folhas de coca é alimentada pelo uso da planta como base para a fabricação de um aromatizante utilizado na preparação da Coca-Cola.

O aromatizante é obtido após a retirada do alcalóide cocaína, para garantir que o produto final não tenha nenhum traço da droga. A utilização da coca como base para aromatizantes é permitida graças à existência de um artigo específico na Convenção Única das Nações Unidas sobre Narcóticos, de 1961, que diz que o uso de folhas de coca deve ser permitido “para a preparação de agente aromatizante, que não deve conter nenhum alcalóide” e que “na medida necessária para tal uso” deve ser permitida a “produção, importação, exportação, comércio e posse de tais folhas”.

A história da Coca-cola

Formulada por um farmacêutico que manipulava formulas medicinais, o xarope tinha como objetivo ser um remédio para as dores de cabeça dos clientes; o copo do xarope era misturado a água carbonada e vendido a 0,05 centavos no balcão da farmácia de John Pemberton, o farmacêutico de Atlanta. O nome do xarope é batizado de Coca-cola, embora ninguém afirme que a formula medicinal manipulada por Pemberton, contivesse o extrato das folhas de coca; vindo de um farmacêutico, era de se esperar que o medicamento possuísse em seu nome, a especificação do ‘santo’ remédio...

No século 19 a cocaína foi descoberta por Wohler em 1860, médico que procurava um anestésico local para substituir a morfina, depois disto a cocaína era sugerida pelos médicos para ser utilizada em consultórios dentários e oftalmológicos. Pemberton, o farmacêutico, queria um anestésico para as dores de cabeça, e a ultima novidade era a cocaína, que sem restrições como há hoje em dia, pode ter sido utilizada na formula do xarope da Coca-cola.

Discussões a parte, o quadro alimentar que se projeta diante deste fato é que o consumidor se vê em uma incógnita tremenda; o refrigerante mais consumido no mundo se encontra com uma sombra sob sua imagem. Estima-se que a cada 10 segundos, 126 mil pessoas tomam um dos produtos da Coca-Cola. Embora a empresa afirme que as folhas de coca são utilizadas apenas como aromatizantes, e passam por um processo de retirada do alcalóide, os químicos relatam que a extração de alcalóides das folhas, não ocorre em um processo 100% e que um baixo percentual permanece nos extratos; o mesmo acontece para alcalóides como a cafeína que passa pela extração da droga para compor os cafés descafeinados.

Porém a empresa divulgou o seguinte edital: “A Coca-Cola é um produto autorizado em mais de 200 países com o aval dos mais rígidos e conceituados órgãos de segurança alimentar; de fiscalização sanitária e de saúde. No Brasil, todos os produtos da Coca-Cola estão registrados no Ministério da Agricultura. A concessão do registro representa a chancela do Ministério quanto à segurança da fórmula; da produção e das condições de higiene, de acordo com a legislação brasileira. O Ministério da Justiça no Brasil, através do Instituto Nacional de Criminalística, concedeu laudo atestando, após minuciosa análise, que não existe nenhuma substância entorpecente ou psicotrópica na Coca-Cola. Esse estudo foi feito no ano de 2000, ocasião que, mais uma vez, veio à tona essa falsa alegação. Talvez esse folclore surja por conta da não revelação da fórmula do produto. Trata-se de um dos segredos industriais mais bem guardados do mundo, trancado a sete chaves desde 1886”.

É uma formulação energizante, se houvesse possibilidade de estar na composição básica do refrigerante, os efeitos da substância cocaína, seriam a dependência da bebida, onde o consumidor seria levado a sempre dar preferência pela marca, haveria também um estado de revitalização energética, agitação e euforia. Como a possibilidade da composição pode ser baixa, estes efeitos seriam brandos no consumidor. Além da composição do xarope incluir o subproduto das folhas de coca, o refrigerante também possui a cafeína; uma porção de 200 ml (copo) de Coca-Cola, por exemplo, contém 19 miligramas (mg)de cafeína. Além disso, o refrigerante também leva entre 10 a 12 % de açúcar. Isso equivale a 240 gramas de açúcar na tradicional garrafa de 2 litros.

Leia também: O que acontece quando se bebe coca-cola?